Continuando com o estudo efetuado pelo célebre sociólogo especialista em sofing, Dr. Matias Wallowits, conseguimos saber que o #sofing é uma prática feita para cada pessoa individualmente, mas que também está concebida para ser realizada em grupo. É possível viver a experiência do sofing sozinho, em família, entre amigos ou a dois. Além disso, cada pessoa tem a sua própria forma de o praticar, pelo que as possibilidades de desfrutar se multiplicam.
Através de um longo período de investigação, em que se analisaram pequenas amostras de população durante a experiência efetuada por Matias Pereira para a Conforama, chegou-se à conclusão de que os amantes do sofing se subdividem em várias tribos. A saber:
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Os pipoqueiros:
Os que, quando vêem um filme, não podem abdicar de uma taça gigante de pipocas e que, sem remorsos, comem até ao fim.
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Os monopolizadores:
Os que transformam o sofá na sua fortaleza inexpugnável.
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Os friorentos:
Os que se escondem debaixo de mantas, sem deixarem nada descoberto.
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Os controladores:
Os que farão todos os possíveis para que o comando da televisão esteja sob o seu controlo.
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Os exploradores:
Os que procuram sem cessar nas ranhuras e debaixo das almofadas objetos que, embora pareça milagre, garantem terem sido engolidos pelo sofá.
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Os preguiçosos:
Os que vão da cama ao sofá e que, satisfeitos, passam o dia todo lá.
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Os do “uiiiiii”:
Os que unem a sua paixão pelo sofing à paixão pelo desporto rei.
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Os artistas:
Os mais novos lá de casa, que utilizam o sofá como lenço ou guardanapo.
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Os comodistas:
Os que se esforçam ao máximo para fazer o mínimo esforço.
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Os que estão a começar:
Os que se iniciam na nobre arte do romanticismo no sofá.
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Os chorões:
Os que choram e choram e choram, e que adoram encher o sofá de lenços.
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Os de “este é o meu sítio”:
Os que se fazem respeitar e encontram sempre livre o seu lado do sofá.
E você/ Com que grupo se identifica/