Helena Magalhães é escritora, influenciadora e apaixonada por decoração. O que mais gosta é de misturar coisas em segunda mão com outras modernas e de mostrar como é possível tornar cada casa única e individual. Desafiámos a Helena a encontrar sofás para todos os gostos e necessidades. E ela contou-nos a sua história com um sofá Conforama.
A escolha do sofá
Uma das primeiras coisa em que pensamos quando estamos a mobilar ou a renovar a casa é um sofá. Mais do que um mero acessório de decoração, o sofá é uma das artérias principais do coração da casa. É onde a família se senta ao final do dia a conversar, é onde passamos tempo com as pessoas que amamos, é onde relaxamos depois do trabalho e onde, enfim, vivemos a nossa casa. Um sofá tem, por isso, de combinar perfeitamente não só com a casa mas também connosco, com a nossa personalidade.
Quando mudei de casa, apaixonei-me pelo sofá ANDREW da Conforama, um grande sofá vintage em pele. Combinava comigo, com a minha personalidade e com a decoração da minha casa que é meio antiga, meio moderna. Cheguei à loja, caí de amores pelo sofá, comprei e mandei entregar. Parece uma história de amor à primeira vista, certo/
Sabem o que é que aconteceu/ A minha sala é pequena e o sofá ocupou metade do meu espaço. Depois de andar a pensar nisto durante uns dias, de perguntar aos meus amigos e até de mostrar nas redes sociais para ouvir mais opiniões, dei a mão à palmatória e devolvi o sofá. Decidi-me por um mais pequeno e combinei-o com um cadeirão (que mostro mais abaixo) para tornar a sala mais acolhedora. E isto fez-me perceber que não basta só gostar de um sofá – ele tem de encaixar perfeitamente em todos os eixos da nossa vida: espaço, conforto e uso.
Qual é o sofá certo para cada pessoa/
Está tudo relacionado com o uso que se vai dar. Um sofá que sirva para atividades do dia a dia como relaxar, ver televisão, ler, estar com as crianças deve ser profundo, macio, com os braços mais baixos que as costas. Terá de ser um sofá confortável, grande e onde caiba toda a família. Em salas pequenas, pode-se combinar um sofá confortável mais pequeno com um ou dois cadeirões individuais.
Sofás para uma sala de apoio
Para uma sala de apoio, um quarto ou um ambiente mais formal pode ter assentos rasos e costas mais baixas. Como não será usado no dia a dia, pode-se apostar num sofá elegante e de formas curvilíneas, como por exemplo:
Sala Pequena
Para uma sala pequena, ou para espaços de leitura como tenho em minha casa, os cadeirões individuais vão dar conforto e permitem ter mais locais sentados. Pode também optar por um cadeirão colorido para dar um toque de cor à sala. Na minha sala, optei pelo Cadeirão de tecido BOO, que serve tanto de apoio ao espaço como de cadeirão de leitura.
Sofá-cama para casas pequenas e versáteis
E, claro, não podia faltar os sofás-cama da Conforama, tão importantes para quem tem casas pequenas e precisa de criar uma divisão versátil – o meu escritório é também o quarto das visitas.
Assim, pode-se ter um sofá elegante que combine com uma decoração de escritório e, ao mesmo tempo, se torne numa cama quando necessário.
Claro que o meu é o castanho: É meio vintage/retro e combinou na perfeição comigo e com o espaço.
Erros a evitar na escolha do sofá
De acordo com a minha experiência e erros, quando pensamos em comprar um sofá há quatro que devem evitar:
- Demasiado grande ou pequeno – É melhor medir a sala e o espaço onde se pensa colocar o sofá;
- Não o experimentar – nem é apenas o ser, ou não, confortável. Quem é alto precisa de um assento profundo e quem tem maus joelhos precisa de um sofá baixo. O sofá tem de encaixar perfeitamente no nosso corpo. Assim, na loja sente-se, deite-se e experimente exatamente do jeito que o vai usar em casa;
- Que não combina com a decoração – se não combinar com o resto da sala vai acabar por ficar deslocado;
- Com o material errado – um sofá que seja usado por crianças não pode ter um tecido delicado ou tons claros. Vai estar constantemente sujo e vai estragar-se rapidamente.